Apresentação

No dia 2 de outubro de 2011, nosso grupo de artes da sala EDF 1CT, da escola ITB Brasílio Flores de Azevedo, foi fazer uma visita à Pinacoteca do Estado e à Estação Pinacoteca.
Essa visita foi proposta por nossa professora Ana Angélica para que pudéssemos ter um contato mais amplo com as obras de arte.
Na Estação Pinacoteca, pudemos analisar a exposição Besphoto 2011 no quarto andar do prédio, que conta com diversas fotografias de nomes nacionais e internacionais como: Carlos Lobo, Kiluanji Kia Henda, Manuela Marques, Mário Macilau e Mauro Restife.
No segundo andar, pudemos ver a exposição "A Casa da Rua Guardalupe", que conta com 73 obras, sendo 30 pinturas, 12 obras sobre papel, 10 esculturas, 1 relevo e 20 objetos decorativos. Dentre essas exposições haviam nomes de renomados artistas como: Lasar Segall, Cícero Dias, Ligia Clark, Hélio Oiticica, Milton DaCosta, Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, DiCavalcanti, Picasso, entre outros. Nesse mesmo andar, pudemos ver esculturas feitas há muito tempo e agora passaram com um restauro, como: Santa Luzia (séc. XVIII - Espanha), Madona (séc. XIII - Espanha), Madona (séc. XV - Itália), Santa Quitéria (séc. XV - Espanha), Cabeça de santo-de-roca (séc. XVIII - Goiás), Fé Caseira (séc. XVIII - Minas Gerais), etc...
Além disso, no andar Térreo tivemos acesso ao Memorial da Resistência de São Paulo, onde pudemos observar as "Arpilleras da resistências política chilena".
Depois de irmos à Estação Pinacoteca, seguimos à Pinacoteca do Estado, onde pudemos admirar tais exposições: "Seu corpo da obra" de Olafur Eliasson, "Lá e Cá retrospectiva" de Fernando Lemos, "As aventuras da linha" de Saul Steinberg e "Frei Veloso e a tipografia do arco do cego".

Foto na Estação Pinacoteca

Foto em frente à Pinacoteca do Estado

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Exposição: Apilleras da resistência política chilena



Arpilleras da resistência política chilena
de 30.jul a 30.out 2011

O Memorial da Resistência de São Paulo apresenta a exposição Arpilleras da resistência política chilena, com 28 trabalhos em tecido, realizados nos anos 1973 e 1980, além de documentos, livros e o vídeo Como alitas de chincol, 2002, que narra a história das arpilleras dentro do contexto político chileno.

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